21 junho, 2011

Os Maias.

«Não se abandonar a uma esperança nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranquilidade com que se escolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o EU ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.»


E não é que nos Maias se aprende mesmo alguma coisa.

18 junho, 2011

Ajuste de contas.

« Já perdi a conta das vezes em que me sentei em frente ao computador a tentar escrever alguma coisa considerada de jeito, tento ter ideias, inventar algo que possa intitular de bom. Já perdi horas dentro de uma sala de aula com um lápis na mão e um caderno em cima da mesa, ponho os meus phones nos ouvidos e começo a ouvir musicas calmas, normalmente é assim que as ideias aparecem. Não me sai nada, bem tento mas os resultados são nulos, isto talvez porque nem sempre me sinto preenchida, por isto ou por aquilo, sinto-me fria e sem vontade de mudar. Já perdi também a conta às vezes que já me senti assim, dia sim, dia sim, já era o prato do dia. Tanto tenho tudo como de seguida não tenho nada, sou exigente comigo mesma e muitas das vezes com os outros. Sempre me refugiei nas minhas palavras escritas num caderno, cheguei a ter um inteirinho só com textos meus e hoje já acredito que esgotei todos os argumentos e mais alguns, agora vou ganhando certezas de como a vida pode ser irónica e fazer-me cansar deste mundo de gente hipócrita. »

15 junho, 2011

Começo a perder a paciência.

08 junho, 2011

18

Cá estão eles, os 18 anos tão desejados em criança. Ainda é estranho habituar-me a ser adulta agora, mas ainda assim serei sempre aquela que quis ser: a Mulher Criança! Parabéns para mim *.*

06 junho, 2011

Ter vontade de recomeçar, conta como falha cometida?