06 junho, 2014

Quero pedir desculpa pela minha ausência, mas tem sido difícil com toda a agitação que tem existido na minha vida. Estou prestes a enfrentar uma nova etapa e confesso que estou com receio. Nos últimos tempos tenho percebido que as enumeras pessoas que nós achamos que são nossas amigas, não passam de "amigos" de ocasião, amigos de interesse, e esta nova etapa  não vai ser só profissionalmente. Vou construir um novo começo, de amizades, de objectivos, uma nova vida e espero levar tudo até ao fim! Com tudo, agradeço aos que se mostraram verdadeiros, hoje em dia é raro.  Assim me justifico e deixo um único conselho: "façam o favor de ser felizes!".

14 março, 2014

Ainda procuro respostas que me vou habituando à ideia de que nunca as vou encontrar.  Talvez um dia me arrependa de não ter aprendido a separar certas emoções,  talvez um dia respire fundo de alivio ou talvez quem sabe, encontre a solução para para as coisas más na minha vida e me orgulhe em olhar para trás e não doa todas as escolhas que fiz. Nem tudo vai correr como eu quero, e nem vou concretizar todos os meus sonhos. Talvez um dia perceba que nem tudo o que se quer, seja para ter.

23 janeiro, 2014

Hoje, mais do que nunca, precisei de escrever.  A minha vida anda num reboliço,  cheia de emoções menos boas e não me consigo expressar. Sinto falta de velhos tempos, de um colo antigo que me esperava sempre que chegava a casa. De um abraço forte e seguro daquele que era o meu idolo. De sorrisos espontâneos daquela que era a minha melhor amiga,  a que me viu crescer,  a verdadeira! Do interesse que existia entre pai e filha. Das horas mal dormidas pela ansiedade causada por qualquer motivo.  De resmungar por ir cedo para a escola. De uma noite de natal à bulha para ver quem distribuia as prendas. Sinto falta de coisas que provavelmente já não voltam, mas que as amei e guardo até ao fim. Hoje peço desculpa pela minha ausência e por um desabafo vagabundo.