«Não se abandonar a uma esperança nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranquilidade com que se escolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o EU ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.»
E não é que nos Maias se aprende mesmo alguma coisa.
eu por acaso também gostei muito dos Maias, nunca pensei que pudesse ser tao interessante!
ResponderEliminarrealmente aprende-se alguma coisa Joana . :D
ResponderEliminarahah , adorei . :D
*geral* desafio para ti no meu blog, fa-lo :)
ResponderEliminarNão tive tempo para ler tudo, mas o que li gostei :P
ResponderEliminaras pessoas é que gostam de achar que as obras são más (-.-)
amei o texto, está mesmo lindo *
ResponderEliminarpassa pelo meu e segue me (: